D.O.M. e uma "visitante" inusitada

Ontem fui com a Eliana ao restaurante D.O.M. (foi o meu presente de aniversário que prometi a ela), o renomado restaurante classificado em 40º lugar na lista dos melhores restaurantes do mundo pela revista londrina “Restaurant” e dirigido pelo famoso Chef Alex Atala.

Escolhemos o menu-degustação composto de 8 pratos, queijo e 2 sobremesas, dentre elas:

• Sashimi de Robalo (achamos que tinha um pouco de su-missô)
• Foie Grãs com crocante de arroz selvagem e avelã, sorbet de Cambuci e consome de Bonito
• Salada de Abobrinha caipira e lagostin com vinagrete de pimenta de cheiro
• Salada de Jambo e flores
• Quiabo com consomé de legumes torrados
• Grandade de Palmito ao forno com anchova do Cantábrico
• Risoto líquido de coco com filetes de alga marinha com uma calda de hotelã e azeite
• Fettuccine de pupunha com manteiga de coral e camarão glaceado
• Costelinha de porco
• Queijos com purê de batata para finalizar
• Sorbet de uma fruta do cerrado (muito rara e cultivada por um amigo do chef Alex)

Porém, não posso deixar de comentar um fato que poderia ter gerado um escândalo. Apesar de toda a fama, pompa, decoração primorosa e pratos divinos, no meio do nosso jantar, avistamos uma visitante inusitada: uma barata gigante que entrou sorrateiramente pela porta principal e ligeiramente caminhava em nossa direção. Felizmente conseguimos manter a calma e um garçom resolveu o problema (apesar de não ter sido suficientemente rápido)

Por muito pouco eu não gritei como quando encontrei um bicho verde na salada de um restaurante da Mooca que agora é chamado carinhosamente de “Ômega” (formato do bicho). Como eu vivo dando apelido para tudo, o D.O.M. agora pode ser chamado de: “D.O.M.n.a. Baratinha” ;))